Modelos de negócio: a nova concorrência do século XXI


Não basta oferecer preços baixos e produtos de qualidade. Hoje em dia, esta visão minimalista de negócio está condenada ao fracasso.

Em pleno século XXI, um negócio que se queira destacar da concorrência tem que estar atento a domínios tão diversos como a flexibilização de processos, a compreensão do perfil dos clientes e a adopção de tecnologias disruptivas que providenciem uma experiência de compra satisfatória.

No Presente, comprar é mais do adquirir um bem ou produto, é uma extensão da personalidade de cada consumidor.

Compramos a quem demonstre ter preocupações sociais e ambientais, a quem comunica com maior transparência e a quem agregue valor à experiência de aquisição.

Como se percebe, a balança “comercial” entre empresas e consumidores pende, neste momento, claramente para os últimos e a tendência é para que se aprofunde no futuro graças às tecnologias digitais.

Com o digital a ganhar um espaço tão vital nas nossas vidas sob a forma de dispositivos e aplicações móveis que nos bombardeiam continuamente com informações em tempo real sobre uma vasta panóplia de assuntos, torna-se vital que uma empresa adopte processos que mitiguem este estado de “Darwinismo Digital” onde tecnologia e a sociedade evoluem mais rapidamente do que o mercado.

Tal e qual a seleção natural proposta por Darwin, resta às empresas adaptarem o seu modelo de negócio aos desafios lançados pela sociedade.

O foco deve pois recair na qualidade de atendimento, facilidade de escolha, rapidez na contratação, simplificação de procedimentos (menos burocracia), flexibilidade e transparência na comunicação, principais diferenciais competitivos de um modelo de negócio voltado para o século XXI.

Exemplos desta transição já são visíveis nos canais de televisão que, seguindo o exemplo da Netflix, estão a apostar em plataformas de streaming, nos táxis, que se reinventaram para competir com aplicações como a Uber ou até em instituições financeiras, que se estão a transformar em centros de tecnologia e atendimento para competir com as Fintechs.

Como se percebe, a mudança exigida por este novo paradigma negocial tem de partir da própria empresa.

Para ganhar vantagem sobre os seus concorrentes, uma empresa tem de antecipar os movimentos do mercado e estar atenta a qualquer ameaça para poder agir em tempo útil.

E, claro, prestar uma particular atenção aos consumidores, através da criação de canais de comunicação, de modo a compreender mais rápida e eficazmente as suas necessidades.

E-Commerce e pagamentos online na vanguarda da revolução

Um dos exemplos mais paradigmáticos desta mudança nas relações entre empresas e consumidores é o E-Commerce.

Como referimos, o século XXI vê nascer um consumidor de perfil digital que, através do computador e smartphone, procura online tudo o que necessita, seja isso uma candidatura de emprego, pedir um crédito pessoal ou a compra de um produto.

Um modelo de negócio que negligencie esta vertente está a colocar-se em perigo.

Segundo estima a ACEPI (Associação da Economia Digital), só em 2020, o valor do comércio eletrónico B2C em Portugal pode ter atingido os oito mil milhões de euros (mais dois mil milhões do que em 2019) refletindo um aumento da intensidade com que os portugueses efetuaram compras através da Internet.

Isto exige que os negócios apostem mais do que nunca na aquisição e desenvolvimento de tecnologia que acompanhem as necessidades do consumidor.

Apostar nas vendas online ou juntar o canal presencial a um canal de vendas digital – Omnichannel uma das tendências em crescimento, tornam-se pilares estratégicos fundamentais de um modelo de negócios que se queira competitivo neste século.

A confluência entre domínio tecnológico e orientação para uma experiência de compra que vá ao encontro do perfil e hábitos dos consumidores não está completa sem uma aposta em tecnologias de ponta na área dos pagamentos online que permita acompanhar esta migração digital.

Assim, procurar um parceiro com capacidade para entender o momento do mercado, que forneça as tecnologias necessárias para alavancar áreas críticas às operações da empresa, como é o caso dos meios de pagamentos, e que, de preferência, tenha experiência no domínio da transformação digital, assume-se como algo de extrema importância.

A pensar neste novo ecossistema negocial, a REDUNIQ desenvolveu meios de pagamento adaptados e diferenciados, que não só vão ao encontro das necessidades das empresas, como facilitam a vida aos consumidores providenciando-lhes um check-out (finalização de compra) mais rápido e cómodo.

REDUNIQ@Payments: pagamento por link

Um desses meios de pagamento é o REDUNIQ@Payments

Quer o negócio possua um site próprio, quer faça vendas à distância através dos marketplaces das redes sociais, o @Payments permite-lhe aceitar pagamentos por WhatsApp, e-mail e SMS, com cartões Visa e Mastercard, sem necessidade de integração.

Todo o processo de pagamento é simples. Esta solução para receber pagamentos online disponibiliza uma plataforma, optimizada para smartphones e tablets, onde o comerciante cria um link, que pode ser enviado por e-mail, SMS ou WhatsApp.

O consumidor recebe o link, clica, e vai para uma página segura REDUNIQ, que garante o comerciante não tem acesso aos dados do cartão em nenhuma fase do pagamento.

Ver REDUNIQ @Payments

Pagamentos de Serviços: pagamentos por referência Multibanco

No decorrer deste artigo falamos na necessidade de um modelo de negócio em pleno século XXI mostrar-se flexível. Isso também se aplica aos pagamentos. Em Portugal, os consumidores digitais optam, frequentemente, por realizarem o pagamento das compras online através de referência Multibanco.

De modo a fazer face a esta necessidade, a REDUNIQ apresenta a solução Pagamento de Serviços , que permite a aceitação de pagamentos por referência Multibanco e MB Way.

Para o comerciante que vende online, torna-se simples gerar referências multibanco, independentemente de vender através de um site ou das redes sociais, podendo aceder a esta solução de pagamento através de uma plataforma da REDUNIQ, sem qualquer necessidade de integração.

Ver Pagamento Serviços